quinta-feira, 15 de maio de 2008

"Meu amigo, temo te dizer que minha alma já não é mais tão jovem, nos desencontramos nas raízes de nossas psíquiques, pelas alteradas formas que vivemos e mudanças ocasionadas pelo tempo.Te peço para que entenda meu grito e meu choro.O quanto vivemos a nos segurar, como amigos, sem birras ou amarras, eu entendo nosso tempo que ficou pra trás e aquele velho arsenal de histórias coloridas que com todo nosso carinho montamos. Nossa cumplicidade forte e compreendimento, a mente que move junto de teus abraços e nossas noites trocadas com lamentos e alegrias.
Contaremos a nossos filhos imaginários nossas aventuras pra esconder o quanto solitários somos, beberíamos vinho lembrando do seu desgosto pelo "Sangue de Cristo", a cerveja ao lado.Como sempre

imprevisíveis.

Indizíveis


pensamentos dos sentimentos."



( por Djalma Nobato)

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