encontrei este escrito, e sorri. Me parece muito colado às minhas leituras de Hilda Hilst, mas é meu. ou talvez nunca tenha sido. Não acredito em posses; em possessões e poções sem fim sim.
Eis :
" E eu sou teu mortal, meu deus, ofereço o tudo-nada que possuo com humilde servidão- plasma e pus, sangue e sêmem, braço e boca... tudo teu, meu senhor, faça o que quiser,
(f)ardo meu escolhido
expandido em extase
galático
infronteiriço
irredomável
indomável
e tão dócil-frágil
ao toque teu."
sexta-feira, 7 de março de 2008
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