domingo, 16 de março de 2008

flexões

A vida não é como a literatura. Extrapola os pólos literários. O literário é um filete tênue, minúsculo do oceânico movimento existencial. O olhar analítico sob uma perspectiva filosófico-literária sobre a vida é somente um prisma parco, limítrofe. Hipertrofiar o pensamento em direções lacerantes é gritar além dos limites irracionais da razão. Libertação. Pular sobre dogmas e paradigmas. Ser insincero consigo é atirar-se a um precipício principesco de vaidade. É maravilhoso ser venrado, desejado, aclamado. E tão falso. Utilitário. Reproduzir o jogo deles com uma pitada ou outra de ousada originalidade originada da subestimada e usada vontade de ir de encontro a. Macaqueias, maquias, mimetizas. Ofereces flores e falo, e feneces mesmo assim ... à força do templo dos tempos... teu poder fraqueja, pois também ele só é potência no ensejo viril de se-lo. Metamorfoseável apenas em vontade de; caso haja não tacanha e sim tamanha atenção.

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