O vidro da garrafa liquidado:
Mira a escultura de argila. Tenta por
cigarros na sua boca, mas ela não abre. E eu sou tão
autodegradável, meu amor.
Não existe saliva, nem saúde ali.
Aos poucos, eu feito flecha disparada,
corro...
: entupido de vômito.
Ouça em paz as risadas silenciadas da platéia
patética- alcatéia prática.
E suspire fundo, sua dor: ao bastidor.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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