Nasci congelada pelas regras do tempo
Um grito maior em meu ouvido
Quebrada em um
Ponto de fulgor(torna-se).
Como o ar
.Que respiro.
Amaldiçoei o tempo.
O corpo.
(Lá se vai mais um ato sublime.)
Que não me falta vontade
De respirar.
Logo vi.
Não se pode sugar mais do que já se é.
Apenas oscilar.
A
Intensidade
Que desconhece meio termo.
Gritando o fulgor, temendo o frio
Gritando, vento!
Temendo o brilho.
Dolorida a força de cima a baixo.
Corroe-me, ressacas e socos.
Leva o horror.
Deixa o bom.
Que é pra eu subir mais!.
[DJALMA NOBATO]
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário